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Nona Sinfonia de Beethoven em D menor, opus 125

Nona Sinfonia de Beethoven em D menor, opus 125 Nenhuma outra composição sinfônica encontrou uma recepção tão ampla e complexa como a Nona Sinfonia de Ludwig van Beethoven em D menor, opus 125, popularmente conhecida como a Sinfonia Coral. A obra marcou um importante desenvolvimento na música do século XIX. No final, Beethoven transforma em música o poema An die Freude (Ode à alegria), do poeta alemão Friedrich von Schiller, a primeira vez que a voz humana é incluída numa obra sinfônica. A sinfonia foi apresentada pela primeira vez em Viena em 7 de maio de 1824. Desde então sua influência se estende muito além do campo musical. A obra tem inspirado poetas, escritores e artistas visuais, provocando argumentos e discussões estéticos e filosóficos. Acima de tudo, a sinfonia tem sempre declarado às pessoas de boa vontade sua mensagem de alegria e fraternidade global da humanidade. Entre os compositores influenciados pela obra estão Schubert, Berlioz, Brahms, Wagner, Bruckner, Mahler e muitos outros. A partitura autografada da Nona Sinfonia de Beethoven é mantida, quase em sua totalidade, no departamento de música da Biblioteca Estadual de Berlim – Fundação do Patrimônio Cultural Prussiano. Algumas folhas da partitura removidas no século XIX são mantidas no Beethoven-Haus em Bonn e na Biblioteca Nacional da França, em Paris. Em 2001 a trilha sonora original da sinfonia passou a fazer parte do Registro da Memória do Mundo da UNESCO, juntando-se a outros importantes monumentos do patrimônio espiritual da humanidade.