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Patrimônio Mundial Natural no Brasil

Floresta tropical no Brasil

Os Sítios do Patrimônio Mundial Natural  protegem áreas consideradas excepcionais do ponto de vista da diversidade biológica e da paisagem. Neles, a proteção ao ambiente, o respeito à diversidade cultural e às populações tradicionais são objeto de atenção especial. Os Sítios geram, além de benefícios à natureza, uma importante fonte de renda oriunda do desenvolvimento do ecoturismo.

A UNESCO no Brasil desenvolve ações junto a diversos parceiros, tanto da esfera governamental quanto não governamental com o objetivo de implementar uma gestão coordenada dos diversos Sítios brasileiros. Desta forma, integra responsabilidades e ações nos âmbitos nacional, estadual e municipal, o que contribui para a conservação da biodiversidade nos Sítios do Patrimônio Mundial Natural do Brasil.

No Brasil, existem vários Sítios do Patrimônio Mundial Natural. O país é signatário da Convenção dos Sítios do Patrimônio da Humanidade desde 1977:

A longa história que vincula o Brasil à UNESCO permitiu a criação de espaços privilegiados colocados a serviço dos valores e das missões da Organização. Esses espaços tanto podem ser os sítios considerados como patrimônio mundial, como as reservas naturais do Programa MaB ou as universidades que abrigam cátedras UNESCO. Em cada um deles, a UNESCO conseguiu deixar sua marca, transformando-os em espaços destinados à excelência, à preservação ou ao conhecimento, contribuindo assim para a difusão dos ideais da Organização.

Atualmente, a UNESCO no Brasil pretende continuar dando especial atenção a esses espaços. Com contínuo respeito por sua vocação inicial e por sua missão específica, as diferentes equipes de cada área programática dedicam-se a um ativo trabalho conjunto visando a aumentar o valor de seus recursos potenciais em termos de desenvolvimento. Essa colaboração direciona-se,  particularmente, a conferir papel primordial à diversidade natural e cultural brasileira, respondendo às prioridades e aos desafios do país.

As reservas de biosfera, por exemplo, poderiam oferecer uma matriz para a cooperação entre os vários setores da UNESCO. A preservação do meio ambiente (ciências naturais) poderia encontrar uma extensão na valorização do conhecimento indígena (cultura), culminando na criação de empregos e atividades na área do "turismo responsável".

Da mesma forma, esses procedimentos integrados podem produzir material para conteúdos educacionais (educação) e para a divulgação desse conhecimento na internet utilizando tecnologias de comunicação e informação (TICs). 

 

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